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INTERROGAÇÃO PARA UM PONTO FINAL.

"A questão levantada e muito questionada e o fato dos relacionamentos não serem tão duradouros como antes, começamos de um pressuposto avaliativo onde no seculo passado a mulher era submissa ao seu companheiro, mas hoje o aumento das separações não implica apenas nesse fato da rebelação das mulheres, mas a falta de comunicação.
A capacidade de uma ideologia  errônea de um parceiro inicia-se numa forma comum e com o tempo se dispersa com os defeitos, e a frustração pelo fato daquela pessoa ser da maneira que jamais se  imagina que ela fossem, e talvez a falta de aceitação inicia um processo de mínimos conflitos onde o afastamento de uma das partes inicia o pavoroso ponto final.

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A PALAVRA É PEQUENA MAS OS ESTRAGOS SÃO GRANDES...

A  multidisciplinaridade em como tratar a dor trouxe varias abordagens de como a trata - lá. Primeiramente uma visão voltada para a mensuração da dor, como forma de medida e escalas.
Outras abordagens  mostraram a necessidade para um tratamento eficaz e rápido e um atendimento com vários profissionais na área da saúde, atendendo de maneira diversificada na sua especificidade.

Para a psicologia, o ponto relevante e destacado, foi à condição humana na representação da dor, o sofrimento de cada um é uma condição que não sendo bem tratada em sua psique, essa representação, sendo uma pulsão que não teve uma satisfação tão prazerosa quando o paciente buscava essa sensação e por isso acaba transformando em uma energia que passa a ser através de uma dor corporal, e talvez da falta do ouvir o relato desse sintoma o tratamento é feito de maneira incorreta, acaba por “essa dor corporal” sempre voltar. E por isso foi uma das questões pautadas foi da importância de ouvir o paciente, a sua “historinha”, onde está inconscientemente a sua verdadeira dor, “a dor psíquica” necessita de uma intervenção especializada.
A dificuldade dos outros profissionais de saúde não conseguirem lhe dar com isso, encaminhando o mesmo para o psicólogo em ultimo caso, sendo que deveria haver um procedimento coletivo entre todos os profissionais para fazer uma avaliação em conjunto, pois é o psicólogo que está preparado para ouvir essa “historinha” e fazer o tratamento da “verdadeira dor”.

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