O que primeiramente se trata essa emenda foi uma observação que Freud pode acompanhar com o Dr. Breuer numa pesquisa absolutamente original. Começando de uma paciente de 21 anos, aparentemente saudável, mas se tratava de uma série de perturbações físicas e psíquicas mais ou menos graves, causando uma paralisia espastica de ambas às extremidades do lado direito, com anestesia, sintoma que se estendia aos membros dos lados opostos, dentre outros sendo diagnosticada uma histeria.
Seguindo o texto, esse quadro mórbido dessa jovem mostra que o histérico reage de modo completamente diverso para com o que sofre com a doença orgânica. Primeiramente nega-se o fato ocorrido, e dá-se ao segundo uma forma não obstante de aparências. Em face, porém, os fenômenos histéricos, em todo seu saber, trazem externamente aos leigos a privação de sua simpatia, considerando-os como transgressores.
Dr. Breuer não os considerou dessa forma à sua paciente, embora o interesse e a simpatia lhe fossem propriamente fornecidos de uma forma muito mais elevada de espírito e de caráter da jovem, passando para um estado de absence, ou seja, uma alteração na personalidade acompanhada por confusão.
Essa nova absence mostrou no texto que trouxe a Dr. Breuer uma percepção de que a jovem estava num estado hipnótico, podendo verificar que liberando sua mente era possível afastá-la de perturbações psíquicas.
Freud descreve no texto suas primeiras experiências permitidas em alguns momentos podendo observar que devia ter boas conseqüências confirmasse a esperança de a sintomatologia talvez não tivesse originado do mesmo modo podendo ser suprimidos, e Dr. Breuer teve a confirmação desses sintomas, começando aprofundar os estudos neles. Mas nem sempre era um único acontecimento que deixava atrás de si os sintomas; para produzir tal efeito uniam-se na maioria dos casos análogos e repetidos.
Contudo, essa sintomatologia instigou Freud que começou a empregar nos seus próprios doentes o método semotico e terapêutico de Breuer, chegou a uma conclusão que a personalidade é dividida entre dois estado mental ‘consciente’ e o que dela permanece separado o ‘inconsciente’.
Finalizando, a primeira parte, o texto apresenta o inicio da teoria do Dr. Beure, dos estados hipnóticos, tornando intrigante e sendo abandonada por fim com novas descobertas no decorrer do texto, onde Freud complementa essa teoria que ficou incompleta uma explicação insuficiente dos fenômenos observados.
Continuando seus estudos, Freud, no seu segundo discurso, foi levada a dissociação histérica (a divisão da consciência), através do processo hipnótico que possuía o conhecimento das ligações patogênicas em condições normais que lhe eram escapadas.
Com todo esse processo foi tornando denso, e não trazendo um resultado satisfatório, Freud procurou agir mantendo o paciente em seu estado normal. Inicialmente, era uma troca de informações, quando o paciente negava não saber de mais nada, assegurava-lhes que sabiam. Isso foi um ponto de mostrar-lhes uma recordação exata que trouxesse a consciência, revelassem tudo quanto fosse preciso para estabelecer os limiares existentes entre as cenas patogênicas olvidadas e seus resíduos e sintomas.
Havia uma resistência, fazendo com que o doente mantesse o estado mórbido, mas com a insistência, partindo à repressão a idéia que aparecida na consciência trazendo em si o desejo inconciliável, sendo a mesma que expulsa da consciência esquecida juntamente com as respectivas lembranças.
Então o que era incompatível naquele instante entre a idéia e o ego do doente, as aspirações individuais, éticas e outras. A aceitação do impulso desejoso incompatível ou prolongamento do conflito teriam um intenso desconforto lhe causando desprazer de proteção da personalidade psíquica.
De vários pacientes observados por Freud, uma jovem lhe chamou mais a atenção devido o fato da conduta da paciente de uma imensa paixão pelo cunhado, e ao mesmo tempo ocorrendo sintomas histéricos ocorrendo em seu inconsciente patogênico e ao ser trabalhado, curou-se.
No seu discurso no decorrer do texto, Freud apresenta uma comparação entre o que sua paciente tem de diferente na sua concepção a divisão psíquica, pois o que ocorre com ela é uma atribuição ao aparelho psíquico uma capacidade sintética onde há um conflito de forças mentais contrárias. Mas nós temos conflitos surgem novos problemas a todo o momento sendo com muita regularidade para defende de recordações penosas, se que isso produza uma divisão psíquica.
A atividade mental consciente restituído aquilo que se é reprimido pressupõe que as resistências tenham sido desfeitas. De uma forma que o doente consente em aceita-lo total ou parcialmente, ou até mesmo esse desejo é dirigido para um alvo irrepreensível e mais elevado.
Nesse discurso, Freud, finaliza desculpando-se mostrando a dificuldade em mostrar mais claramente ponto de vista os métodos terapêuticos da psicanálise e acaba reconhecendo que é um assunto bastante extenso e que ainda não totalmente resolvido.
Inicialmente, o discurso de Freud feito pela terceira vez, fala sobre a hipnose e do seu contado do paciente com a mente como a continuação inadvertida da lembrança, e insatisfeito com o método percebendo pensamentos despropositados, que não poderiam se o procurado e os próprios doentes que repeliam como indexados, Freud decidiu pelo abandono da hipnose.
Reconhecendo que duas forças antagônicas atuavam no doente; de um lado o esforço para trazer a consciência para trazer o que havia esquecido no inconsciente e de outro a resistência. Com isso, Freud começou partindo da última recordação que o doente ainda possui, em busca de um complexo reprimido, desde que o doente venha lhe dando pistas, ou seja, associações livres.
Uma observação atenta mostra que as idéias livres do doente mostram, contudo, que nunca deixam de aparecer, o que ocorre é por influência da resistência disfarçada em juízos críticos sobre o valor da idéia os afasta.
Com todo esse processo descoberto, em que deixasse vir à consciência sem o uso sob influência médica, com o domínio da psicanálise, Freud minuciosamente se interessou pela interpretação dos sonhos, como uma forma de conhecimento do inconsciente.
Decorrendo o texto nessa terceira lição percebe-se que uma rápida excursão num discurso de Freud faz sobre campo dos problemas dos sonhos de uma maneira quando acordamos, os rejeitamos, o nosso descanso funda-se no caráter exótico apresentado pelos sonhos que possuem clareza e nexo, e evidencias sobre o absurdo e a insensatez dos demais, explicando pelas tendências imorais. E que nem todos os sonhos são estranhos, pois para as crianças de um ano de idade elas sonham sempre com a realização de desejos que o dia anterior lhe trouxe e que não satisfez.
O conteúdo manifesto do sonho, recordado vagante de manhã e que, não obstante a espontaneidade aparente são pensamentos latentes do sonho que se tem de admitir como existentes no inconsciente. O conteúdo manifesto do sonho é o substituto deformado para pensamentos inconscientes do sonho, ocorrendo forças defensivas do ego, ou seja, resistências que na vigília o impedem. Um verdadeiro sentido foi criado ao sonho, como um desejo não-satisfeito, agindo como uma recordação podendo então ser descrito como uma forma de realização velada a desejos reprimidos.
Freud encontrou agora um caminho de como chegar ao inconsciente através do sonho, elaborando um processo onde há uma preparação onírica, onde melhor poderia estudar o que se passa entre os dois sistemas psíquicos como o consciente e o inconsciente. Entre tais metodologias psíquicas ocorrentes como o da condensação e o deslocamento.
Contudo, no decorrer desse discurso sobre a descoberta da interpretação dos sonhos e pelo fato de que se trata de um processo psicanalítico dos neuróticos para chegarmos até ele. E podemos compreender segundo Freud, facilmente que essa interpretação de sonhos quando não bloqueiam em excesso as resistências do doente, levando ao consciente os desejos ocultos e reprimidos. O que ocorre são falhas comuns aos indivíduos normais e aos neuróticos, apenas lapsos de coisas de que deviam saber e que às vezes sabem realmente, como o que ocorre com a linguagem, sendo tão freqüente ou até mesmo com os normais, uma atrapalhação momentânea.
Esse terceiro discurso de Freud se focaliza mais nos processos mentais escondido, deslembrado e reprimido, chegando a um processo de trazê-los a consciência o material psíquico patogênico dando fim desse modo ocasionando sintomas de substituição, enriquecendo os conhecimentos sobre a vida mental dos doentes.
Finalizando esse discurso com todas essas informações, averiguadas os complexos e os desejos reprimidos dos neuróticos relacionados com uma regularidade através de exames psicanalítico, Freud surpreende os sintomas mórbidos a impressões da vida erótica do doente, demonstrando desejos patogênicos.
Continuando seus estudos, no seu quarto discurso foi referente à descoberta da sexualidade do doente, afirmando instintos e as atividades sexuais, de onde se fez Freud pensar também sobre a sexualidade infantil iniciando seus questionamento e pesquisas...
Nessa fase da vida sexual infantil é narrada no texto como uma satisfação alcançada pelo próprio corpo, excluindo qualquer objeto estranho como o prazer de sucção, chupar o dedo.
Outra satisfação ocorre nessa mesma ordem, nessa idade, é a excitação masturbatória dos órgãos genitais, que em alguns indivíduos conservam para o resto da vida e outros não conseguem suplantar jamais. E atividades a libido, que pressupõem como objeto uma pessoa estranha. Essa vida sexual infantil desodernada, rica, mas dissociada, em cada impulso isolado se entrega à conquista do gôzo independentemente dos demais ao fim da puberdade o caráter sexual definitivo este completamente formado por meio da qual a vida sexual se torna plenitude a propagação das espécies e a satisfação dos impulsos através do ato sexual.
Mas com a influência da educação certos impulsos são submetidos a repressões extremamente pela moral, onde a puberdade encontra dificuldade de manter as necessidades sexuais, e, sobretudo os prazeres infantis coprófilos, isto é, os que se relacionam com os excrementos, e, em segundo lugar, os da fixação por pessoas da primitiva escolha de objeto.
Com essa repressão, Freud afirmou no decorre de seu discurso que a principio de uma patologia num processo evolutivo traz em si os germes de uma disposição patológica e pode ser inibido ou retardar ou desenvolver-se incompletamente, isso foi possível ser verificado nas funções sexuais, podendo suceder impulsos parciais se sujeitem a soberania a zona genital; tendo uma conduta pervertida, isto é, um processo substitutivo a sua própria sexualidade. Onde seu auto-erotismo não seja completamente superado.
Freud sugere que a neurose, deve provir por outra maneira de uma perturbação do desenvolvimento sexual, como explicam em seu discurso as neuroses são para as perversões o que o negativo é para o positivo. Mas ele ainda ressalta que à evolução sexual da criança há manifestações somáticas como a primeira escolha do objeto feita pela criança depende de sua necessidade, dirigindo os primeiros passos de toda pessoas que lidam com a criança principalmente os genitores. Como o pai torna referencia pela filha e a mãe pelo filho.
Nesse complexo é descrito como uma forma de interesse sexual da criança ao inicio começa indagar de onde elas próprias vieram, e quando lhe desperta a curiosidade é a ameaça material de um novo irmão, no qual a principio só vê como um competidor. Sob influencia dos impulsos parciais que nela agem.
Nele é narrado, esse fato dessa investigação e as conseqüências da teoria sexuais infantis são de importância determinante pra a formação do caráter da criança e do conteúdo da neurose futura. Sendo absolutamente imoral que a criança faça dos pais o objeto de sua escolha amorosa, mas a libido não permanece fixa nesse primeiro modelo, passado dele para pessoas estranhas até uma escolha definitiva.
Com o descobrimento da sexualidade infantil confirmando suas pesquisas, no seu ultimo discurso, Freud finaliza expondo os desejos inconscientes liberados pela psicanálise. A extirpação radical dos desejos infantis não é absolutamente o fim ideal. Por causa das repressões, o neurótico esgota muitas forças de energia mental que lhe teria sido de grande valor mental na formação de caráter. E destacam os desejos libinais reprimidos, a plasticidade dos componentes sexuais que é interferida pela sociedade através de uma repressão moral forçando o individua a negar a realidade de seus instintos e com isso dando origem a neurose.
Analisando as cinco lições de psicanálise, mostra o papel fundamental que Freud, teve ao iniciar suas observações em pacientes histéricos, testando métodos hipnóticos que não foram suficientes para a indagação em relação à mente humana, onde podem ser verificados através de exames psíquicos duas divisões, o consciente e o inconsciente, que se tornou a marca da psicanálise, o local onde os desejos ficam reprimidos causando uma histeria, neurose ou se manifestando através de um sonho, que foi criado um método para ser interpretado.
Além da interpretação dos sonhos, outros desejos ainda continuavam no inconsciente, sendo descoberta a sexualidade infantil, ou seja, os mesmos mecanismos de prazer, mas de uma forma individual, até chegar o momento onde se torna uma escolha de um objeto para obter esse prazer.
Finalizando, Freud não se contentou em apenas com teorias de seus mestres, ele aprofundou, procurando encontrar a essência da mente humana, suas neuroses, suas repressões e uma maneira de provar o que ele desvendou.
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