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TRABALHO DE PESQUISA

REDE SOCIAL E SUPORTE SOCIAL DE IDOSOS DA COMUNIDADE

ANGELICA APARECIDA DE CASTRO
LADY JÉSSICA ROSA
MARINA LELIS FERREIRA DA SILVA
PRISCILA QUEIROZ
ROBERTA MORAIS TEIXEIRA


RESUMO: O crescente envelhecimento da população mundial, inclusive no Brasil, ressalta a importância de medidas públicas para se lidar com esta situação. Em nosso país, a realidade mostra que a maioria dos idosos é do sexo feminino; vivem em lares cercados com as várias gerações da família; é referência econômica nos mesmos apesar de possuir baixo nível socioeconômico; e são idosos que convivem com pelo menos uma doença crônica que não os impede de realizar as atividades diárias.
O suporte social se traduz em formas de proteção, ajuda acompanhamento instrumental, econômico, social, emocional, físico e que são oferecidos de forma unilateral ou recíproca. É oferecido por familiares, empresas, amigos e até por vizinhos. Fornece conseqüências positivas para a saúde física e mental do idoso além de promover seu bem estar psicológico. Contudo, o suporte social também pode causar conseqüências negativas uma vez que, em uma sociedade moderna, os contatos são de reciprocidade e quando isso não se torna possível os idosos podem se sentir dependentes ou um fardo para as outras pessoas, o que acaba por afetar sua saúde. Com isso se aprende que as pessoas necessitam umas das outras numa relação de interdependência.

PALAVRAS-CHAVE:  Velhice, Suporte Social, Saúde


INTRODUÇÃO

Considera-se apoio social um sistema de relações pelas quais os indivíduos recebem ajuda material emocional ou de informação para enfrentarem situações geradoras de tensão emocional. Ele inclui as políticas e as redes de apoio social às pessoas. Essas redes de apoio social atuam como agentes na integração do idoso na comunidade, minimizando assim os riscos de exclusão social e, conseqüentemente, de danos à sua saúde. É um processo recíproco, que gera efeitos positivos tanto para o sujeito que recebe como também para quem oferece o apoio.
De acordo com Alvarenga (2008) o processo de envelhecimento é um fenômeno que percorre toda a história da humanidade, mas apresentam características diferenciadas de acordo com a cultura, o tempo e o espaço. O envelhecimento tem especificidades distinguidas pela posição de classe de indivíduos e grupos sociais, assim como pela cultura, política, condições socioeconômicas e sanitárias das coletividades. As relações sociais podem desempenhar uma função fundamental para manter ou mesmo promover a saúde física e mental dos idosos. Os efeitos positivos do suporte social estão associados com a utilidade de diferentes tipos de suporte fornecidos pela família: emocional ou funcional.
Segundo ALVARENGA org. (2008) na consideração às necessidades específicas dos idosos, os sistemas de suporte social possuem grande importância, sendo classificados em formais e informais. Entende-se por sistema formal os serviços de atendimento ao idoso que incluem hospitais, Instituição de Longa Permanência (ILPI), atendimento domiciliar, programas formais de capacitação de pessoal voltados ao atendimento dessa população. Já o sistema informal ou rede de suporte social inclui as redes de relacionamentos entre membros da família, amigos, relações de trabalho, de inserção comunitária e de práticas sociais. A família apresenta grande importância, por ser o contexto social mais próximo no qual os indivíduos estão envolvidos e os relacionamentos mantidos por co-residentes em seus arranjos domiciliares têm efeitos positivos para a saúde.
Segundo NOGUEIRA (2009), devido às perdas de pessoas de seu convívio, o idoso tende a ter uma redução nas relações sociais. Entretanto, compete a ele evitar ou retardar seu afastamento social por  intermédio de atividades socioculturais e educacionais.
Existem algumas teorias sobre este acontecimento na vida dos idosos. A teoria da atividade, por exemplo, propõe que a redução das relações deve-se à progressão de perdas no processo de envelhecimento, que podem incluir a morte do cônjuge, de amigos, perda da própria saúde, afastamento dos filhos, e dependeria do idoso manter ativo seu papel, suas relações e motivações, pois maiores serão os benefícios para a sua saúde e sua satisfação de vida (CACHIONI, 1998, apud NOGUEIRA, 2009).  A teoria do afastamento explica que o isolamento social do idoso é natural, uma preparação para a morte que se aproxima – a sociedade abandona o idoso e o idoso a abandona (NOGUEIRA, 2001).
Antonucci usa o termo comboio social para afirmar que as pessoas se desenvolvem, vivem e amadurecem envolvidas em redes de relacionamentos sociais. Na perspectiva do curso de vida, o Modelo do Comboio de relações sociais descrito por Kahan e Antonucci (1980, apud NOGUEIRA, 2001) e a Teoria da Seletividade Sócio-emocional de Carstensen (1995, apud NOGUEIRA, 2001) permitem entender outras  facetas das relações sociais na  fase adulta e na velhice. No Modelo do Comboio, o indivíduo, ao longo do ciclo vital, é cercado por relacionamentos sociais, por pessoas com funções de proteção, socialização, apoio emocional, instrumental, pessoas significativas, importantes para a saúde psicológica dos indivíduos. Porém, o grau de importância varia, por isso, as relações sociais podem ser hierarquizadas.
Os estudos de Carstensen confirmam que na velhice as pessoas interagem bem menos com os outros do que na juventude. Eles mostraram que as hierarquias de metas que organizam os motivos sociais sofrem alterações ao longo do curso de vida através do modelo chamado Teoria de Seletividade Socioemocional (TSS) que focaliza os mecanismos psicológicos dessa mudança (aquisição de informação, desenvolvimento e manutenção do autocontrole, regulação da emoção). De acordo com a Teoria de Seletividade Socioemocional as diminuições do contato social e do número de parceiros sociais refletem a perda relativa de significado de algumas metas e o aumento do significado das emoções na vida dos idosos. A TSS representa um rompimento radical com a visão de velhice como um constante processo de deterioração caracterizado por afastamento social e falta de colorido emocional.
Para a seleção, escolhas das pessoas da rede social existem fatores que influenciam. Por exemplo: o contexto social, as oportunidades que o ambiente oferece para a adaptação aos padrões sociais e as características da personalidade, associadas ao bem-estar subjetivo e à satisfação social. A diminuição do número de pessoas da rede social é gradual, refletindo uma relativa perda de significado de alguns motivadores. Com a idade, as pessoas passam a depender mais de estratégias internas de regulação emocional, mas as relações continuam sendo importantes, quer como ponto de referência para a própria identidade ou como fontes de apoio social, instrumental e/ou emocional (NOGUEIRA, 2001).
Os efeitos da estrutura social no bem-estar psicológico das pessoas estão presentes implicitamente na Teoria da Integração Social de Durkheim. O conceito de integração tem sido usado na forma como um indivíduo se sente como membro de um grupo social, e por partilhar as suas normas, valores e crenças. A integração social não apaga as diferenças, apenas as coordena e orienta promovendo um sentido de significado e de propósito para a vida. Isto é, a integração social leva ao suporte social, protegendo a pessoa contra problemas que podem levar à comportamentos desviantes. Sendo assim, a integração social acontece através de um comprometimento que as pessoas têm com a ordem social, que vem exercer controle sobre o comportamento dos indivíduos.
Além disso, a integração social pode ainda ser medida através da frequência e da intensidade dos contatos sociais. Estes contatos, por sua vez, também reforçam o sentimento de pertença dos indivíduos face à sociedade, o que afeta positivamente a sua saúde (mental e física). No entanto, esta integração social com base na frequência dos contatos pode trazer efeitos negativos na saúde dos indivíduos, mas isso tem que ser medido pela qualidade dos contactos e não só pela quantidade. No geral, esta perspectiva afirma que a frequência dos contactos promove bem-estar aos indivíduos.
A avaliação objetiva da composição familiar e das funções que seus membros exercem é importante porque fornece informações significativas para melhorar o planejamento do cuidado aos idosos, uma vez que a família satisfaz inúmeras necessidades de seus componentes, sejam físicas (alimentação, habitação, cuidados pessoais), psíquicas (auto-estima, amor, afeto) ou sociais (identificação, relação, comunicação, pertencimento a um grupo). O suporte social da família ajuda os idosos no processo de enfrentamento e recuperação de enfermidades, estresse e outras experiências difíceis da vida.
O contato com irmãos é muito importante na velhice, pois esse tipo de relacionamento é fonte de apoio emocional e auxílio prático. Ainda de acordo com Papalia, os idosos que se sentem próximos de seus irmãos expressam sentimentos de paz com a vida e consigo mesmos. Já relacionamento com os filhos geralmente gira em torno do cuidado mútuo. As pessoas mais velhas com mais saúde tem mais contato com a família e os pais mais velhos ajudam os filhos quando necessário. Filhos adultos fornecem cuidados significativos para pais idosos. Papalia afirma que os idosos que não possuem filhos se sentem mais sozinhos e são mais negativos em relação à vida.
 O relacionamento com vizinhos e amigos aumenta o sentimento de utilidade sobre esses idosos; e isso pode ser explicado pelo fato desses relacionamentos serem menos baseados em obrigações sociais. Vale ressaltar que foi notado um aspecto importante sobre as amizades na terceira idade. Elas são muito importantes para os idosos, pois amenizam o impacto do estresse na saúde mental e física, além de tornar as pessoas mais felizes. Os amigos constituem uma fonte de prazer imediato ao passo que a família proporciona maior segurança e apoio emocional.
Investigar a rede social e o suporte social percebido de idosos da comunidade.
Foi realizado um estudo exploratório envolvendo uma amostra de idosos acima de 60 anos que foram submetidos a uma entrevista estruturada com qual foram coletados dados pessoais, informações sociodemografraficas, estilo de vida, APGAR de Família (BRASIL, 2006). É uma medida unidimensional de satisfação com dinâmica de funcionamento familiar, verificando a percepção do idoso quanto aos itens adaptativos, companheirismo o, desenvolvimento, afetividade e capacidade resolutiva.
São cinco questões avaliadas de 0(nunca), 1(algumas vezes) ou 2(sempre). O escore de 0 a 4 indica elevada disfunção familiar, 5 e 6 moderada disfunção familiar e 7 a 10 boa funcionalidade familiar.
Seguindo, há o Diagrama de Kahan e Antonucci (1980), composto por três círculos concêntricos com o pronome eu no centro. Cada circulo refere-se a um grau de proximidade afetiva de uma pessoa em relação ao sujeito e quanto mais próxima do EU, maio importância sócio-emocional.
Foi adotada a técnica de analise de conteúdo para tratar do Suporte Social em comunidade para a coleta de dados nas entrevistas.  Foram analisados os dados transcritos pelos resultados obtidos pelo Software SSPS for Windows onde derivam os temas ou categoria de significados mais importantes.
Foram 60 indivíduos sendo 40 do sexo feminino e 20 do sexo masculino, a participação do estudo foi voluntária sendo autorizado pelos mesmos. Em nossa pesquisa a idade média dos idosos é de 70,9 (desvio padrão de 7,9 anos). Destes idosos 80% são aposentados ou pensionistas. Sobre os participantes da pesquisa, 41 possuem o ensino fundamental incompleto, 10 possuem ensino fundamental completo, 1 possui ensino médio incompleto, 1 possui ensino médio completo,5 são analfabetos e apenas 2 possuem ensino superior. Ao que se refere ao estado civil dos mesmos, 53,3% deles são casados (as); 23,3% são viúvos (as); 8,3% divorciados (as) e 15% solteiros (as). Sobre a moradia dos idosos, 36,7% moram com cônjuge com companheiro; 28,3% moram sozinhos; 13,3% moram com cônjuge e filhos e/ou netos; 20,0% moram com filhos e/ou netos; e 1,7% moram com outras pessoas da família.
Os dados foram coletados em locais escolhidos pelas entrevistadas, podendo ser a residência ou um local de lazer.


O contato inicial foi feito pessoalmente, quando a entrevistadora se dirigia até a residência do sujeito a ser entrevistado, primeiramente era apresentado os objetivos da pesquisa e feito o convite para participar. No primeiro contato, foi pedida a permissão para responder os questionários e deixando bem claro o direito do sigilo.
A técnica para a coleta de dados foi a de entrevista semi-estruturada, tendo como relevância com questões com roteiro, de informações pessoais. Foram usado programa SSPS for Windows para o calculo mais preciso dos dados coletados, e no Microsoft Excel para a produção dos gráficos.
Na pesquisa realizada sobre a rede social e suporte social de idosos, a pontuação média atribuída sobre a satisfação do idoso com sua vida atual foi de 7 pontos, indicando assim que apesar de não ser uma pontuação muito elevada,  a maioria dos participantes da pesquisa possuem uma boa percepção de coerência entre o real e o esperado que conduz a senso de controle sobre o ambiente, a senso de auto-eficácia e a auto-estima elevados.
O suporte social é mais importante por suas funções que por seu tamanho, idosos dão e recebem apoio material, social e psicológico a outras pessoas, e isso os ajudam a manter sua identidade social, se sentirem valorizados, amados e cuidados, os ajudam a interpretar as suas experiências e ganhar senso de pertencimento. Sendo assim, é possível perceber em nossa pesquisa que o suporte social dos idosos possui poucas pessoas, porém as funções que estas pessoas realizam na vida do idoso, são mais importantes para a qualidade de vida dos mesmos. 

Quais os significados em relação da memória relacionada aos dias de hoje?

O peso do cérebro diminui significativamente com o envelhecimento, ou seja, apresenta em média uma redução de 5% aos 70 anos e cerca de 20% aos 90 anos de idade. Segundo Brody, a quantidade de neurônios, que é de aproximadamente 10 bilhões, sofre diminuição de 50 mil a 100 mil por dia. Embora a diminuição de neurônios possa exercer um papel importante no declínio da memória e das funções cognitivas. Mas na entrevista mostrou que grandes partes dos idosos entrevistados ainda apresentam a memória de longo prazo, inclusive a idosa de 92 anos que recentemente diagnosticada com mal de Parkinson, sendo capaz de responder todo o questionário sozinho e se lembrar da quantidade exata de parentes. Em relação à memória (problemas) as variáveis demonstraram uma percepção de menos da metade (raramente) e também como  demonstrou uma boa percepção para memória no presente.

Quais os significados em relação da dor relacionada nas atividades diárias?

Os doentes velhos apresentam queixas reduzidas da dor por considerarem sua dependência um grande fardo para aqueles que lhe tratam e a queixa dolorosa um aumento do desconforto causando aquelas pessoas. Freqüentemente familiares ou cuidadores são fontes mais importantes de informação que apresentam numa avaliação e também nos resultados. A Percepção da dor mostra que 51,7% sentem dor moderada desde a ultima semana com 13,3% onde interferiu nas atividades diárias com 38,3% apenas um pouco.

Quais os significados da relação familiar das mudanças de comportamento perante o idoso?
A família é a esfera íntima da existência que une por laços consangüíneos ou por afetividades os seres humanos. Como unidade básica de relacionamentos é a fonte primária de suporte social, onde se almeja uma atmosfera afetiva comum, de aquisição de competência e de interação entre seus membros.
É na família que o idoso tem o seu mais efetivo meio de sustentação e pertencimento, em que o apoio afetivo e de saúde se faz necessário e pertinente. Quando a família está impossibilitada de prestar assistência, o idoso fica exposto a situações de morbidade significativa sob vários aspectos tanto físicos como psíquicos ou sociais. Por isso, ao caracterizarmos o idoso saudável, o idoso doente e ou com incapacidade, é imprescindível que conheçamos a sua situação familiar, isto é, como se estabelecem as relações intrafamiliares e como é esta dinâmica de sustentação e de amparo ao idoso.
No Brasil, o idoso e sua família podem ser vistos como mais um segmento excluído da sociedade, em especial o idoso dependente, pobre e sem recursos, tanto no âmbito da saúde como no das políticas sociais. Nesse sentido, a atenção ao idoso está intimamente relacionada à presença do cuidador, ou melhor, da pessoa que, no espaço privado doméstico, realiza ou ajuda o idoso a realizar suas atividades de vida diária e atividades instrumentais de vida diária, com o objetivo da preservação de sua autonomia e de sua independência.
O perfil do cuidador familiar brasileiro não difere muito do perfil do cuidador de outros países. Geralmente, o cuidado é exercido pelos cônjuges e pelos filhos, particularmente as filhas, geralmente na faixa etária de 45 a 50 anos, sendo solteiras, casadas ou viúvas e geralmente já estão aposentadas. O comum é o cuidador familiar desempenhar suas atividades sozinhas sem a ajuda de ninguém. É chamado de cuidador primário porque tem a responsabilidade total do cuidado. Neste cenário, a díade idoso-cuidador familiar configura-se como importante, pois só se conhece o cuidador quando nos inserimos em seu universo de vida e de cuidados.
O aumento da longevidade da população brasileira propõe uma postura de autocuidado, uma ação preventiva para que se alcance qualidade de vida e autonomia durante a terceira idade. De acordo com LIMA (2007) as relações sociais na velhice são afetadas pela forma como o idoso é visto pela sociedade, sempre acompanhado de estigmas carregados de conotações negativas, incapacidade e dependência. Nesse sentido o suporte social oferecido ao idoso exerce grande importância na sua qualidade de vida.
São comprovados os fatores benéficos sobre o suporte social como melhoria na saúde do idoso, a diminuição dos efeitos negativos do estresse na saúde mental, promoção da saúde física, influência positiva no bem estar psicológico e aumento no senso de controle pessoal do idoso. Os efeitos do estresse nos idosos são amenizados pelo suporte social na forma de amor, afeição, preocupação e assistência. Normalmente, a ausência de parentes próximos ou do cônjuge, filhos, tende a aumentar a presença de doenças e mortalidade entre pessoas idosas.
Porém, efeitos contrários também podem surgir como excessiva dependência do idoso às pessoas que possam o ajudar falta de autonomia para retribuir as ajudas recebidas, sentimentos como falta de auto-estima e depressão que estão geralmente relacionados á uma culpa por estar dependentes, se imaginarem como uma carga para as pessoas com quem convive e se sentirem incapazes de retribuir esse suporte oferecido. Efeitos negativos nas relações sociais estão relacionados com a qualidade dessas relações, que no caso do suporte social aos idosos é expressa pelas trocas não balanceadas. É válido ressaltar que esses sentimentos negativos do suporte social são mais comuns em sociedades onde a produtividade e a capacidade de retribuir são muito valorizadas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAPITANINI, M. E. S. Sentimentos de solidão, bem-estar subjetivo e relações sociais em idosas vivendo sós. Dissertação de Mestrado em Psicologia Educacional. Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000.

RAMOS, Marília P. Apoio Social e saúde entre idosos. Sociologias, Porto Alegre, ano 4, nº 7, jan/jun 2002, p. 156-175.

ALVARENGA, Márcia Regina Martins. Rede de Suporte Social do Idoso atendido por equipes de saúde da família. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2008.

PAPALIA, D. E; OLDS, S. W. Desenvolvimento psicossocial na terceira idade. In: PAPALIA, D. E; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 8º.Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

PAPALÉO Netto, Matheus.et all. Urgências em geriatria. Ed. Atheneu, 2001. Pgs 419 -430.

BURD, Julio Melo Fillho et all. Doença e Familia. Ed. Casa do Psicologo, 2007. 2º edição. São Paulo – SP. Pags 233 – 249.

CARSTENSEN, L. L. Motivação para contato social ao longo do curso de vida: uma teoria de seletividade socioemocional. In: NERI, A. L. Psicologia do Envelhecimento. Campinas: Pairus, 1995.

NOGUEIRA, E. J.; LIMA, L. J. C.; MARTINS, L. A. M.; MOURA, E. R. Rede de relações sociais e apoio emocional: pesquisa com idosos. Iniciação Científica CESUMAR - jan./jun. 2009, v. 11, n. 1, p. 65-70.

REFERÊNCIA: NERI, A. L. Qualidade de vida na velhice: enfoque multidisciplinar. Campinas, SP: Alínea, 2007. p. 13-60.

LIMA, Rosilene. A.S. De bem com a vida. Ciência e Vida : Psique .São Paulo Ed. Escala, n° 18,p.52-57.jun, 2007.












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